quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O consumidor precisa disso, daquilo e isso...

... para comprar o meu produto.
É, mas isso, daquilo e disso não funcionam e não irão vender!

Para um consumidor deixar de ser um potencial alvo e passar a representar seus direitos de cliente ele não deve precisar de nada. Nem gastar seus mangos.
Clientes, normalmente, efetuam trocas!



Era uma vez...

"Estou com pouca fome e desejo comer um alimento saudável. Pretendo trocar meus R$ 2,00 por algo que sacie essa minha necessidade fisiológica e o meu desejo é que o alimento esteja limpo e bem conservado, são 16 horas e estou saindo do meu ambiente de trabalho."

A percepção de (in)satisfação da compra-venda-troca-produto-serviço inicia quando o consumidor é consciente do que almeja e é capaz de julgar os aspectos envolvidos durante o processo de compra e venda.
# Meu eu 1: Após perceber que só tenho R$ 2,00, penso que nenhum produto alimenticio irá me satisfazer - esse é o exemplo do carinha que pretende comprar um buffet, mas só precisa de uma fruta.

# Meu eu 2: Penso que meus R$ 2,00 valem muito e o produto para ser comercializado, mesmo por R$ 2,00, tem de ser muito qualificado - esse trecho exemplifica o pensamento de um cliente que é consciente: seus R$ 2,00 valem muito e ele sabe que pode comprar uma fruta para se alimentar e isso saciará sua fome, porém para essa troca acontecer a maçã terá que ser limpa e fresquinha.



E então, o armazém o atenderá bem? Qual é o estabelecimento mais próximo? O horário inusitado dificultará essa troca?

No portal Mundo do Marketing li o artigo que comenta sobre a união do Google com a MasterCard com a finalidade de incentivar pagamentos móveis. Perceba esse trecho:

"O Google lançou nos Estados Unidos seu serviço de pagamento móvel, chamado de Google Wallet. O usuário precisa de um celular Nexus, que vem com a plataforma Android, e de uma conta do Citi MasterCard para pagar suas compras passando o aparelho em terminais especializados nas lojas."

O sistema está sendo implantado nos Estados Unidos e, logo mais, na Europa. Ainda bem, não?! Pois onde eu moro (Brasil/RS) nem o celular Nexus é comum, agora imagina cumprir com todas as outras etapas para conseguir efetuar o pagamento móvel.


Vamos disponibilizar nossos serviços e produtos em troca de relacionamento, outros serviços e produtos e fidelidade? Todos têm a ganhar!

domingo, 18 de setembro de 2011

Experiência: pessoal e coletiva

Na pré-história, o homem precisou pescar e colher frutos para sobreviver; sua progressão cerebral e de visão o fizeram um ser mais experiente, o bastante para andar, construir ferramentas e alternativas de armazenagem de alimento. Há muitas possibilidades que explicam essa evolução, as ciências biológica e social, pois o corpo mudou, mas também o comportamento.

No contexto atual, o homem se relaciona com os seus semelhantes e demais fatores que constituem o mesmo, por isso uma informação alcança proporções estridentes. Dentro de um círculo social, a pessoa que cometer um erro, por exemplo, receberá uma punição e, se capaz de visionar tal fato como uma oportunidade, adquirá conhecimento para que na próxima ação semelhante a do erro isso não se repita. Além da repetição do acerto e do reconhecimento do erro, são outros fatores, como mentais e fisiológicos, que reformulam o conhecimento e princípios de um homem; porém pode-se dizer que a caminhada tem de ser na mesma direção, sem contradições de foco.
 
Os fatos citados da pré-história e do erro dentro de um círculo social são exemplos de experiência, são infinidades que poderiam também ser citados, como os anos que passam e a cada um deles se adquire conhecimentos. Sendo assim, se torna claro que a experiência é um aglomerado de fatos somados às ações que já nos marcaram de alguma forma, esta marca repetindo e afirmando ao que já é claro ou substituindo por aquilo que se tinha como acerto.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O combustível que nos move!

É engraçado e empolgante sentir que o combustível que nos move somos nós mesmos. As nossas conquistas, as pessoas que nos circundam, os nossos sonhos que batalhamos que se tornam realidade. Mas, o mais bizarro é a ausência da graça quando chegamos lá e precisamos assumir as responsabilidades de estarmos onde sempre quisemos estar. Chega a ser tão estranho que isso explode dentro de nós e acaba se tornando o combustível mais uma vez.

A graça está no movimento das nossas vidas. A cada dia em nossas estradas mentais se acumulam mais e mais experiências, reformulamos aos poucos nossos princípios e somos influenciados por nosso inconsciente e por aquilo que cultivamos.

Vamos formar uma sociedade justa, que respeita e que se apaixona pela graça das coisas? Só assim poderemos conquistar boas influências para com nosso inconsciente coletivo.

Penso que a minha contribuição parte do momento em que planejo alguma ação para o mercado das marcas com consciência de que isso refletirá positivamente neste público-alvo. Estudantes e profissionais de comunicação têm o poder de transmitir suas mensagens de alguma maneira que contribua com o bem comum social, já que em nossa sociedade tudo se relaciona: os meios de comunicação, o homem e a mensagem.